Poderemos entender-nos com lucidez, objectividade cada um compreendendo o seu lugar no diálogo?
Entender-nos percebendo que só através de uma compreensão aprofundada de todos os dados, contribuiremos para melhorar as relações entre os diversos actores interessados numa educação inclusiva e que respeite a vocação de cada educando?
Poderemos inventariar soluções, não esquecendo a finalidade máxima da educação inscrita na Declaração Universal dos Direitos Humanos: a educação é um direito básico de qualquer ser humano, independentemente da sua origem, cor, classe social, religião, cultura, etc?
Leiam ainda o texto Os Entendimentos, de Zé Morgado, uma excelente contribuição para este debate.
Uma sugestão da Lurdes Monteiro.