- Incentivando aprendizagens de respeito pelo outro, resolução pacífica dos conflitos;

- Utilizando estratégias de auto-controlo emocional, resistência à frustração e pressão dos pares;

-Promovendo a igualdade de género através do incentivo à experimentação de papéis, de confronto de ideias, diálogo.

- Treinando competências assertivas a todas as crianças capacitando-as para compreenderem que é através do confronto e debate de ideias que poderemos construir uma escola mais inclusiva;

- Evitando a promoção da agressividade.

Há sintomas identificativos de vítimas de agressões na escola?

"Podem ser identificadas várias consequências do bullying nas crianças vítimas, quer ao nível da saúde, com sintomas físicos (dores de cabeça, garganta, barriga e psicossomáticos (irritabilidade, nervosismo, cansaço, falta de apetite, insónias) quer ao nível do bem-estar psicológico, através de sentimentos de solidão, tristeza, infelicidade, baixo auto-conceito, elevado níveis de depressão, ansiedade e maior risco de suicídio."

Como poderá definir-se bullying?

"abuso de poder directo e vitimação (persistente e prolongada no tempo) de um aluno ou de um grupo de alunos sobre outro aluno, mais vulnerável (mais novo, mais fraco, menos auto-confiante) e que assume o papel de vítima. Distingue-se de agressão reactiva, praticada em resposta a uma provocação social."

O texto entre aspas foi retirado do resumo da palestra, facultado por Dra. Sónia Santos, técnica da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima.

Agradecemos a disponibilidade e competência técnica e comunicativa da Dra. Sónia. Foram momentos de partilha, diálogo e comunhão de ideias.